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"Nada Disponhais Para a Carne"
"Nada Disponhais Para a Carne"

"Nada Disponhais Para a Carne"
por joão carlos c.dos santos

Num vôo recente de Miami a Newark, sentou-se ao meu lado um senhor cubano chamado Rodriguez. Em poucos minutos, ele abriu mão das formalidades e passou a me contar de torturas e de aprisionamentos que teve com a família sob o governo de Fidel Castro. Ao falar, seus olhos pareciam bolas de fogo, cheios de ódio por tudo que se relacionasse com o sistema comunista. Ficou óbvio bem ali naquele momento que, quando o Sr. Rodriguez pensa no marxismo, ele não tem ilusões sobre as promessa políticas se igualdade e de justiça para os pobres, porque para ele significou separação dos entes queridos, dor, vergonha e angústia. Simplesmente não é possível que de algum modo ele jamais se torne um comunista ou dê apoio a esse sistema.

A postura do Sr. Rodriguez em relação ao comunismo é muito semelhante à postura que devemos ter para com os pecados da carne. A idéia de dar lugar (lit., pensar de antemão em) à carne para satisfazer as suas concupiscências deve ser tão estranha a nós quanto seria para o meu amigo anticomunista a idéia de enviar armas aos subversivos comunistas.

Infelizmente, em vez de abominar os desejos pecaminosos da carne, muitos cristãos ficam hipnotizados pela avalanche de atrativos na mídia que remetem para a carnalidade e embarcam no mundo, voando como pássaros, tentando obter toda gratificação que podem, sem perceber que se direcionam para os penhascos, rumo à destruição.

Como podemos preservar a nossa pureza e não dar lugar à carne quando seus atrativos são tão predominantes em quase cada aspecto de nossas vidas?


Como não dar lugar à carne
1. Odeie-a. Contemple os lares dilacerados, a dor, a falta de confiança e o desespero por que passam aqueles que se rendem à carne. Examine as vidas infelizes dos entes queridos e dos cristãos antes fortes, que agora caíram e estão portanto como aleijados espiritualmente, se não mortos.

Examinando além da fachada glamorosa que a carne tenta apresentar e ficando face a face com a sua dura realidade, será injetado em nós uma boa dose de ódio por ela que nos deixará tão imobilizados por suas seduções superficiais quanto o meu amigo cubano pela propaganda do comunismo. Não associaremos a carne ingenuamente com o glamor, com as festas ou com Hollywood, mas com a angústia, com o egoísmo, com a ganância e com outros frutos da carne ­ e assim não teremos nenhuma dificuldade em obedecer à admoestação do Senhor em Salmos 97:10: "Vós que amais o Senhor, detestai o mal".

2. Fuja dela! As pessoas que amam a vida não brincam com barris de lixo nuclear, com garrafas de gás asfixiante prejudicial ao sistema nervoso nem tubos de teste do vírus da AIDS. Os cristãos puros que amam a Deus e as suas almas aprendem a não brincar com filmes sugestivos, lisônjeas excessivas, álcool, roupas escandalosas (na praia ou nas ruas), situações comprometedoras, esquemas de venda de enriquecimento fácil ou qualquer outro tipo de atividade que envolva alguém em brincar com os desejos da carne. Os cristãos fracos que insistem em praticar ou defender essas atividades são francamente ingênuos sobre o perigo que apresentam e são os primeiros a ver seus filhos levados para o mundo, se é que não se deixam levar eles mesmos.

"Fugi da impureza", e "das paixões da mocidade" evitando cada aparência do mal! (1 Coríntios 6:19; 2 Timóteo 2:22; 1 Tessalônicenses 5:22).

3. Seja otimista quanto à vitória sobre ela! "Ninguém é perfeito." "Todo o mundo erra em alguma coisa." "Eu sou muito fraco, e as tentações são tão fortes." Essas afirmações, embora verdadeiras em alguns contextos, muitas vezes são formuladas na tentativa de elevar a carne como uma espécie de monstro invencível, para que não apareçamos nem nos sintamos muito mal quando nos unimos ao mundo e nos entregamos a ele. Essa postura derrotista revela uma falta de confiança em Deus, que nos deu um "espírito . . . de poder, de amor e de moderação" (2 Timóteo 1:7). A vitória final pode ser obtida por qualquer pessoa que realmente a queira, apesar de tropeçarmos, porque Deus dá a armadura apropriada para vencermos a carne. Considere-se mais poderoso pela graça de Deus do que qualquer concupiscência superficial que Satanás possa usar para derrotá-lo e recuse-se a dar desculpas furadas para se entregar à carne ou tratá-la como se fosse invencível.

Os cristãos que pensam de antemão nos pecados da carne, odiando-os, fugindo deles e tendo a confiança da vitória sobre eles obterão a vitória. E, após 10 mil anos no céu, não teremos muita dificuldade de ver tais desejos como a isca superficial e vazia que na verdade são.